A economia no Brasil deu seus primeiros passos rumo à recuperação no início deste ano. Segundo o IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o primeiro trimestre teve alta de 0,4% quando comparado ao último trimestre do ano anterior. Ainda que em passos lentos, toda melhora é positiva e traz previsões otimistas para os negócios. A Associação das Indústrias de Material de Construção (Abramat), por exemplo, estimou um aumento nas vendas de ao menos 1,5%, trazendo boas novas para o setor de construção civil. No mesmo ritmo, o setor de máquinas de construção tende a crescer 40% neste ano, segundo a Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema).
Para 2019, as projeções são ainda mais interessantes. O setor de construção civil espera por grandes melhorias – os sinais já estão presentes, o próximo passo é trazer de volta o volume para as produções em função da retomada de várias obras que estão paralisadas em todo o país e, segundo especialistas da Tracktoor, startup que, por meio de sua plataforma conecta locadores e locatários de máquinas e equipamentos voltados para indústria de base, já está preparada para um novo fluxo na construção civil, contribuindo diretamente no processo de locação de máquinas e equipamentos do setor da construção civil, mineração e agronegócio.
PONTOS POSITIVOS
Além das previsões econômicas, a nova tendência de utilizar a facilidade da tecnologia em prol de encontros entre aqueles que desejam produzir mais e gastar menos pode aquecer o mercado. As startups, cada vez mais presentes no mercado, promovem mais que inovação: trazem oportunidades de negócio. Para mensurar a força das novas empresas, no ano de 2017 o investimento cresceu 207%, equivalente a R$ 2,86 bilhões, somente no Brasil, segundo pesquisa realizada pela Lavca, Associação Latino-Americana de Fundos de Capital de Risco.
Fonte: Revista Contramarco